Em um mundo cada vez mais conectado e com ritmo acelerado, a forma como nos alimentamos tem passado por transformações significativas.
O termo ‘Food Service’ tem se tornado cada vez mais comum, mas o que exatamente ele significa?
Alguns estabelecimentos que se enquadram nesse rótulo são:
- Restaurantes;
- Bares;
- Bistrôs;
- Cafeterias;
- Food Trucks;
- Padarias;
- Lanchonetes;
- Venda de quentinhas caseiras;
- Redes e franquias de alimentação;
- Serviços de venda de comida congelada;
- Entre outros.
Mas além disso, como o mercado de alimentação tem evoluído e quais são as tendências que moldam o setor?
Ao compreender o significado do termo e conhecer as tendências atuais, é possível obter insights valiosos sobre como a indústria de alimentação está se adaptando às demandas e preferências dos consumidores, além de identificar oportunidades de crescimento e inovação.
Tópicos do artigo
- O que significa Food Service?
- Como funciona o Food Service?
- Como entrar no mercado food service?
- Como o mercado de Food Service impacta a vida das pessoas
- Principais tipos de estabelecimentos food service (modelos operacionais)
- Quais erros devem ser evitados ao investir no mercado Food Service?
- Por que investir em tecnologia no mercado de food service?
- Sistema com integração iFood Simpliza
O que significa Food Service?
O food service é um conceito que tem evoluído significativamente nos últimos anos.
Com isso, o Food Service vai além de ser apenas um segmento da indústria gastronômica – ele se tornou uma tendência em crescimento.
Essa área abrange uma vasta quantidade de pessoas ao redor do mundo e oferece um enorme potencial. No entanto, entrar no setor de food service é uma coisa, enquanto ter sucesso é um desafio completamente diferente.
Devido ao seu tamanho, esse segmento é extremamente disputado, o que torna o sucesso uma tarefa árdua. Então vale a pena mergulhar no conceito para então mergulhar em ideias e insights para melhorar seus serviços e atrair mais clientes.
Afinal, o que é food service?
Essa categoria engloba qualquer empresa que prepare refeições e outros produtos alimentares destinados ao consumo fora de casa. Exemplos incluem food trucks, bares, lanchonetes, restaurantes e bistrôs.
Em essência, o food service abrange todos os estabelecimentos que prestam serviços alimentícios, desde restaurantes sofisticados até food trucks de rua.
Trata-se de uma modalidade de negócio caracterizada pelo fornecimento de alimentos para consumo fora do ambiente doméstico.
No entanto, não são apenas esses tipos de negócios que fazem parte do food service. Distribuidores, prestadores de serviços e até mesmo os atendentes de balcão e mesa também estão incluídos.
Todas essas organizações e seus funcionários estão dedicados a produzir alimentos e servir esses produtos aos consumidores finais.
Além disso, o serviço de entrega (delivery) se encaixou perfeitamente no segmento de food service, ampliando o alcance dessas empresas.
Uma pesquisa realizada pelo IBGE em meados de 2018 revelou que mais de um terço da população brasileira (34%) gasta frequentemente com alimentação fora de casa. Esse número destaca a importância do setor.
Além disso, durante a pandemia, o serviço de delivery foi um dos que mais cresceu, principalmente durante o período de restrições de circulação para evitar a contaminação pelo novo coronavírus. Segundo dados da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), quase 90% dos restaurantes brasileiros aderiram ao delivery durante esse período.
Em resumo, o food service representa uma ampla gama de negócios que fornecem alimentos para consumo fora de casa.
Com a constante evolução do setor e o surgimento de novas tendências, compreender o significado do food service e acompanhar as mudanças no mercado são fundamentais para o sucesso nesse segmento altamente competitivo.
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Como funciona o Food Service?
Estar por dentro das tendências de food service é necessário para manter-se forte no mercado e conseguir aproveitar as oportunidades.
O Food Service funciona por meio da preparação e fornecimento de alimentos e serviços alimentícios para consumo fora do ambiente doméstico. Vamos explorar como o setor de food service funciona?
Preparação de alimentos
Os estabelecimentos de Food Service, como restaurantes, lanchonetes, bares e food trucks, são responsáveis por preparar alimentos e bebidas para atender aos pedidos dos clientes. Isso envolve a seleção de ingredientes, o planejamento de cardápios, a manipulação e o preparo dos alimentos de acordo com os padrões de qualidade e segurança alimentar.
Modalidades de atendimento
O Food Service engloba diferentes modalidades de atendimento, como serviço de balcão, onde os clientes fazem o pedido e retiram a comida no local, e serviço de mesa, onde os clientes são atendidos por garçons que levam os pedidos e servem as refeições nas mesas. Além disso, o serviço de delivery (entrega) se tornou uma parte importante do Food Service, permitindo que os clientes recebam seus alimentos no conforto de suas casas ou locais de trabalho.
Segmentação do mercado
O setor de Food Service é composto por uma ampla gama de negócios, que variam desde estabelecimentos de refeições rápidas e informais, como food trucks e lanchonetes, até restaurantes de alta gastronomia e estabelecimentos de entretenimento, como bares e casas noturnas. Cada segmento possui características distintas em termos de público-alvo, estilo de comida, atmosfera do estabelecimento e preço.
Cadeia de suprimentos
O Food Service depende de uma eficiente cadeia de suprimentos para garantir o abastecimento de ingredientes frescos e de qualidade. Os estabelecimentos precisam estabelecer parcerias com fornecedores de alimentos, que podem incluir agricultores, produtores, distribuidores e atacadistas. A gestão eficaz da cadeia de suprimentos é essencial para garantir a disponibilidade contínua de ingredientes e produtos alimentícios.
Tendências e inovação
O setor de Food Service está constantemente evoluindo e se adaptando às preferências e demandas dos consumidores. Novas tendências, como alimentação saudável, opções vegetarianas e veganas, ingredientes orgânicos e sustentabilidade, têm ganhado destaque. Além disso, a tecnologia desempenha um papel importante, com o uso de aplicativos de entrega, sistemas de pedidos online e automação de processos para melhorar a eficiência operacional.
Experiência do cliente
A experiência do cliente é fundamental no Food Service. Além da qualidade dos alimentos, fatores como atendimento amigável, ambiente agradável, rapidez no serviço e personalização das opções são importantes para garantir a satisfação dos clientes e incentivá-los a retornar.
Como entrar no mercado food service?
Para entrar no mercado de food service, é importante considerar algumas características essenciais.
Vamos resumir os principais pontos a serem considerados neste tópico para te guiar.
Vamos começar pelo custo de entrada, onde o investimento necessário para iniciar um negócio de food service pode ser alto, principalmente se envolver a abertura de um estabelecimento físico.
É importante avaliar alternativas mais acessíveis, como food trucks, bicicletas personalizadas ou até mesmo utilizar o delivery como principal meio de venda.
Além disso, pense no local de consumo, pois existem diferentes opções de locais de consumo no mercado de food service, como pontos físicos de venda, carrinhos e food trucks, ou focar apenas no delivery.
A escolha do tipo de local impactará os custos do negócio, portanto, deve-se considerar qual opção se adequa melhor às necessidades e ao orçamento disponível.
Todavia, um dos principais elementos a ser estrategicamente pensado é a experiência do usuário: Além da qualidade da comida oferecida, é importante cuidar da experiência do cliente como um todo.
O atendimento eficiente e amigável é um diferencial, assim como o uso de tecnologias de automação para agilizar o atendimento e reduzir erros.
Ao considerar esses pontos e adaptá-los ao seu nicho de atuação, você estará mais preparado para entrar no mercado de food service e aproveitar as oportunidades de crescimento que ele oferece.
Como o mercado de Food Service impacta a vida das pessoas
O mercado de alimentação fora do lar, conhecido como food service, teve um crescimento expressivo no Brasil nas últimas décadas.
Para exemplificar esse crescimento, entre 2009 e 2019, o varejo food service cresceu 184,2%, representando 33,1% das vendas totais do setor de alimentação no mercado interno.
Esse “boom” se deve a diversos fatores, incluindo a mudança no estilo de vida das pessoas, que buscam opções variadas de refeições para atender suas demandas e preferências.
Os consumidores desejam uma alimentação mais saudável e experiências gastronômicas diferenciadas.
Essa demanda por variedade e conveniência impulsionou o surgimento de modelos de negócios inovadores, como Dark Kitchens, Cloud Kitchens e Ghost Kitchens. Esses modelos visam atender às necessidades dos consumidores de maneira eficiente, oferecendo uma ampla gama de opções de refeições.
A crescente demanda por opções de refeições fora do lar está ligada ao aumento do ritmo de vida, com menos tempo disponível para cozinhar em casa.
O Food Service oferece conveniência, diversidade e experiências gastronômicas que se encaixam nas necessidades e preferências individuais.
Aqui já cabe um insight para você que investe no mercado food service: Como você pode se destacar da concorrência nesse contexto? Como oferecer essa experiencia de conveniência e diversidade? Pensa ai! 😉
Principais tipos de estabelecimentos food service (modelos operacionais)
Agora que já passamos pela definição do conceito de food service e vimos um panorama geral de como está o mercado de alimentação nos últimos anos, separamos os principais tipos de modelos de operação Food service:
Clássico: Restaurantes que apostam no requinte e especialização para fidelizar os clientes, oferecendo pratos de alta qualidade e atendimento consistente. Podem se concentrar em uma cultura gastronômica específica ou recriar pratos clássicos.
Especialidade: Estabelecimentos que se concentram em uma técnica de preparo específica, definindo todos os pratos da cozinha. Exemplos incluem grills, especializados em grelhados, e cantinas, focadas em massas frescas.
Internacional: Restaurantes que oferecem uma experiência cultural internacional, servindo pratos clássicos de diferentes nacionalidades. Geralmente anexados a grandes hotéis, são conhecidos por sua precisão na execução das receitas tradicionais.
Gastronômico: Restaurantes onde a estrela é o chef renomado e a experiência de saborear sua culinária. O ticket médio é mais elevado, pois os clientes pagam pela obra de um chef de destaque, sendo considerados verdadeiras grifes no mercado.
Fast food: Estabelecimentos que oferecem comida rápida e prática, com foco na eficiência dos serviços. Operam de forma industrializada, buscando maximizar o desempenho e o faturamento, priorizando a eficiência financeira.
Fast Casual: Alternativa ao modelo de fast food, conciliando a velocidade operacional com a alta qualidade dos ingredientes e pratos. O cliente monta seu próprio prato em uma estação de preparo interativa, oferecendo alimentos saudáveis e de boa qualidade.
Fine Dining: Restaurantes de sofisticação, requinte e excelência técnica, buscando oferecer uma experiência de serviço impecável. Tudo é cuidadosamente planejado, desde a comida até a postura dos atendentes, visando proporcionar uma experiência exclusiva.
Convencional: os mais convencionais, que estão de pé há algum tempo e buscam fidelizar clientes do bairro e proximidades. Normalmente, o cardápio é simples e o atendimento é caloroso, mas sem nenhum refino.
Do chef: os estabelecimentos com foco na experiência gastronômica, ou “do chef”, costumam possuir cardápios elaborados por um chef específico — que é a figura central, que atrai os clientes. O que se vende não é simplesmente uma refeição, mas uma criação de um profissional de renome.
Fast food: o estabelecimento que preza pela praticidade, rapidez e também preços acessíveis. Os fast foods industrializam seus processos para torná-los mais eficientes e ágeis possível, focando muito em promoções, ações de marketing e parcerias (como acontece com marcas de refrigerantes).
Fast casual: alternativa ao modelo acima, o fast casual busca unir a praticidade do fast food com um preparo de maior qualidade. Normalmente, é o próprio cliente quem monta seu prato, “escolhendo” os ingredientes no balcão. No fast casual, não há serviço de mesa.
Além disso, os empreendimentos de food service são classificados em diferentes categorias, levando em consideração o tipo de estabelecimento e o objetivo do negócio.
As principais classificações de estabelecimentos food service são as seguintes:
- Comercial e direto: Refere-se a estabelecimentos cuja atividade principal é a venda de refeições direto ao consumidor final. Exemplos incluem restaurantes, bares, padarias e cafeterias.
- Comercial, serviço indireto: Nessa categoria, a culinária não é a atividade-fim do estabelecimento, mas um serviço agregado. É comum em estabelecimentos como hotéis, motéis, caterings e buffets, onde a oferta de refeições é parte integrante do serviço prestado.
- Comercial e alternativa: Aqui, o foco é a venda de produtos alimentícios, muitas vezes industrializados, para consumo imediato ou posterior. Exemplos incluem bazares, lojas de conveniência e quiosques que oferecem alimentos e bebidas como forma de agregar valor ao estabelecimento.
- Objetivo social: Essa categoria abrange estabelecimentos que não têm o lucro como objetivo principal, mas sim proporcionar um serviço social. Exemplos incluem a merenda escolar, programas governamentais de alimentação e ONGs que fornecem comida às pessoas em situação de rua.
Essas diferentes classificações refletem a diversidade de modelos de negócios no setor de food service, atendendo a diferentes demandas e objetivos.
Cada categoria tem suas próprias características e desafios específicos, mas todas contribuem para a oferta de alimentação fora do lar de forma abrangente e significativa.
Quais erros devem ser evitados ao investir no mercado Food Service?
Ao investir no mercado de Food Service, é crucial evitar alguns erros, especialmente no contexto de serviços de entrega. Algumas falhas a serem evitadas, de acordo com o blog do iFood, incluem:
1) Não ter um bom serviço de entrega
É essencial estabelecer um bom relacionamento com entregadores e clientes para garantir uma entrega eficiente. Além da rapidez, é importante que os pedidos cheguem em bom estado. Mesmo em situações de alta demanda, os clientes podem ser compreensivos com pequenos atrasos se a qualidade do serviço for consistente.
2) Não ter parceiros para delivery
Com o hábito de consumo dos brasileiros incluindo cada vez mais o serviço de entrega de comida, é um erro não ter parcerias para delivery. Corrigir essa falha é relativamente simples e essencial para atender às demandas dos clientes.
3) Não buscar atualização sobre o mercado
Para adotar uma gestão moderna, orientada por dados e com processos automatizados, é fundamental buscar atualização. Investir em tecnologias que permitam coletar informações dos clientes, como preferências de pedidos, contatos por WhatsApp e e-mail, é importante. Ferramentas de automatização de pedidos, pagamento e delivery são fundamentais para coletar esses dados e agilizar os procedimentos no restaurante.
Evitar esses erros contribui para garantir um serviço de entrega eficiente, manter a satisfação dos clientes e acompanhar as tendências do mercado. A atualização e a adoção de tecnologias são essenciais para melhorar a gestão e a eficiência dos processos no negócio de Food Service.
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Por que investir em tecnologia no mercado de food service?
A automação de tarefas é uma forma eficiente de reduzir custos, melhorar a qualidade dos serviços e aumentar a velocidade do atendimento no setor de food service.
Afinal, como já vimos, a experiencia do cliente é um fator crucial para se destacar no mercado de alimentação.
Estabelecimentos food service já estão investindo em soluções automatizadas, desde medidas simples até complexas, para otimizar seus negócios.
Um exemplo prático de automação é o uso de totens de autoatendimento em restaurantes com serviço no balcão.
Além disso, estabelecimentos que oferecem serviços de delivery adotam soluções automatizadas, como sites, aplicativos próprios ou marketplace de pedidos, permitindo que o cliente faça o pedido diretamente.
A integração de chatbots em redes sociais, aplicativos ou páginas próprias também oferece uma forma automatizada de atendimento, permitindo que o cliente faça pedidos sem esperar e o restaurante receba-os de forma rápida e prática na cozinha.
Outra opção é o uso de cardápios digitais em tablets colocados em cada mesa do estabelecimento, permitindo que o cliente faça o pedido.
Essa estratégia agiliza a absorção de pedidos, mesmo em momentos de grande movimento, e otimiza o uso da mão de obra disponível.
Essas soluções automatizadas proporcionam eficiência operacional, economia de tempo e melhor experiência para os clientes, ajudando os estabelecimentos de food service a aprimorar seus serviços e atender às demandas do mercado de forma mais eficaz.
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Conclusão
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